Editorial

O crescimento da população de idosos vem sendo um dos principais focos de atenção do sistema de previdência complementar nos últimos anos. Com a diminuição da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, a pirâmide demográfica está se aproximando de uma inversão e, com ela, os indicadores apontam para uma redução cada vez maior do número de trabalhadores ativos em relação ao número de aposentados, diminuindo assim o “bônus” demográfico que o Brasil ainda apresenta hoje.

Por outro lado, a longevidade é uma das grandes conquistas da humanidade. Graças aos avanços na ciência e da tecnologia, do acesso da população à informação para prevenção de doenças e do desenvolvimento de hábitos saudáveis dentre outros fatores, as pessoas estão vivendo mais. E, grande parte dos que atingem a chamada terceira idade, o fazem com boa saúde física e mental e grande capacidade produtiva. Hoje, certamente, todos temos diversos exemplos em nosso convívio que não nos permitem mais subestimar a capacidade de trabalho, de consumo e de participação na sociedade das pessoas com idade acima de 60 anos.

Estudos recentes vêm demonstrando que fatores demográficos como renda, idade, educação, sexo e região de residência não são mais determinantes para o hábito de poupar, mas sim o horizonte “mental” de cada um, seja de curto, médio ou longo prazo. Quem pensa com frequência no futuro, tende a poupar mais. Esse é um desafio de educação perante as novas gerações, pois embora 95% da população brasileira reconheça a importância do planejamento financeiro para garantir uma boa qualidade de vida no futuro, 52,2% não se preparam financeiramente para o período de aposentadoria, segundo pesquisa recente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Esses dados são preocupantes e demonstram ainda mais a importância econômica e social da previdência para o futuro de uma significativa parcela da população brasileira.

Apesar do último biênio de enorme contração econômica no País, 2016 foi um ano de recuperação para os fundos de pensão e não foi diferente com a nossa Fundação. Em 2016 todos os Planos administrados pela Atlântico superaram a meta atuarial. Concluímos o ano com 26.627 Participantes e Assistidos, concedemos 692 benefícios e 5.371 empréstimos, efetuamos 106.192 atendimentos e a nossa folha de pagamentos totalizou R$ 567.864.362,56.

Os resultados dos Planos de Benefícios do Exercício de 2016 estão publicados nos Relatórios Anuais, já disponíveis em nosso portal. Agradecemos mais uma vez aos nossos Conselheiros, Patrocinadoras, Colaboradores, Participantes e Assistidos pelo apoio, participação e confiança depositada nesta gestão.

 

Boa Leitura!

Fernando Pimentel
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