Editorial

A nossa Fundação já iniciou o ano de 2016 maior: em 1º de janeiro assumimos a gestão dos Planos PBS-TNC e CelPrev Amazônia e hoje administramos seis Planos de Benefícios. Não foram poupados esforços operacionais para que esta transição se desse de forma transparente e ininterrupta, um resultado da dedicação e profissionalismo do nosso grupo de Colaboradores e parceiros. Será o início de um relacionamento próximo e duradouro com os novos Participantes e Assistidos.

Seguindo os princípios da transparência e boas práticas de governança, realizamos no final de 2015 as eleições para escolha dos Conselheiros representantes dos Participantes e Assistidos. No processo eleitoral contamos com a valiosa participação dos sindicatos e associações de aposentados, dando oportunidade a todos que quisessem se candidatar em qualquer localidade do Brasil. Os novos membros eleitos, que já foram empossados no dia 19 de fevereiro, são procedentes dos Estados de São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro e seus perfis podem ser conhecidos com mais detalhes em matéria específica desta edição.

Sabemos que o Brasil está atravessando um momento muito difícil. A conjuntura adversa atual, decorrente de diversos fatores externos e internos, tem causado impactos na economia brasileira. O País concluiu o ano de 2015 com forte retração de suas atividades econômicas e com a inflação mais alta dos últimos 13 anos e, considerando os cenários macroeconômicos atuais e futuros, ainda vislumbramos sinais preocupantes para 2016.

Historicamente, o nosso sistema vem demonstrando solidez e que está preparado para enfrentar cenários como este, mas o momento demanda especial atenção dos Participantes e Assistidos para compreensão do conceito de poupança no longo prazo.

Uma abrangente pesquisa global sobre educação financeira apurou que dois a cada três adultos no mundo não dominam os conceitos básicos de finanças. O Brasil ficou na 67ª posição, um dado triste e preocupante, visto que boa parte da população não está suficientemente preparada para tomar decisões fundamentais para o seu futuro, o que representa mais um desafio para a previdência complementar.

A expectativa é de que o cenário permaneça difícil pelos próximos dois a três anos, pelo menos, mas também sabemos que a recuperação econômica e do mercado financeiro se refletirá nos resultados do desempenho dos fundos de pensão.

Diante desse cenário, a gestão integrada de ativos e passivos, em consonância com a evolução permanente do ambiente regulatório do nosso setor, é uma prática imprescindível para garantir o equilíbrio dos Planos e vem sendo adotada e aprimorada constantemente pela Fundação.

Boa Leitura!

Fernando Pimentel
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